NO BRASIL

Mulheres empreendedoras chegam 41% contra 59% dos homens e Eduardo defende mais investimentos para reduzir desigualdades

No Brasil, apenas 41% das mulheres empreendem, enquanto o percentual masculino chega a 59%, segundo relatório produzido pela MindMiners. Nesta quinta-feira (19), Dia do Empreendedorismo Feminino, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para atrair a atenção mundial para o impacto econômico e social do movimento, fortalecendo o protagonismo feminino, o deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar de Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Eduardo Carneiro (PRTB), defendeu mais investimentos para reduzir as desigualdades.

No Brasil, apenas 41% das mulheres empreendem, enquanto o percentual masculino chega a 59%, segundo relatório produzido pela MindMiners. Nesta quinta-feira (19), Dia do Empreendedorismo Feminino, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para atrair a atenção mundial para o impacto econômico e social do movimento, fortalecendo o protagonismo feminino, o deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar de Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Eduardo Carneiro (PRTB), defendeu mais investimentos para reduzir as desigualdades.

“Estimular o empreendedorismo feminino é necessário porque a presença das mulheres em cargos de liderança resulta em melhorias na sociedade, economia e nas empresas. Além de oxigenar as ideias de negócio, a inclusão de novas empreendedoras teria um impacto significativo no Produto Interno Bruto (PIB) não só do Brasil, da Paraíba, mas do mundo”, comentou o deputado, lembrando que o empreendedorismo feminino será um dos temas abordados na Semana Estadual de Empreendedorismo que será realizada agora em novembro.

De acordo com um estudo divulgado no final de 2019 pelo Boston Consulting Group, diminuir a diferença de gênero em altos cargos executivos poderia elevar o PIB entre US$ 2,5 trilhões e US$ 5 trilhões.

Dados do Sebrae mostram ainda que, não raramente, as mulheres se tornam a principal fonte de renda da casa. Nos últimos dois anos, este número subiu de 38% para 45%. As empreendedoras brasileiras possuem um nível de escolaridade 16% superior aos homens, mas ganham 22% menos do que os empresários. “Isso mostra que as mulheres empreendem por necessidade e a maioria não têm sócios. O desejo de ser independente e uma nova alternativa de fonte de renda são preponderantes para a maioria das mulheres microempreendedoras”, comentou.

Em 2019, estudo realizado pela consultoria McKinsey, em parceria com o evento Brazil at Silicon Valley, classificou o Brasil como um país de empreendedores ao constatar que 39% da população economicamente ativa (PEA) tem sua própria empresa. Um ano antes, a pesquisa “Empreendedorismo no Brasil – Relatório executivo 2018” já mostrava uma taxa de empreendedorismo de 38%, considerando a população entre 18 e 64 anos.

Ou seja, quase 52 milhões de pessoas estão à frente do próprio negócio no Brasil, conforme os dados, levantados a partir do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) com apoio do Instituto Brasileiro de Qualificação Profissional (IBQP), Sebrae e Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba