O Movimento Brasil Livre protocolou através do seu coordenador nacional, Rubens Gatti, uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal para tentar impedir que o senador alagoano Renan Calheiros(MDB) dispute a eleição para presidência do Senado Federal.
Segundo membros do movimento a eleição de Renan iria de encontro ao princípio da moralidade pública, pois o emedebista é alvo de 14 inquéritos no STF. Dentre as investigações nas quais Renan é citado estão incluídas duas denúncias por lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa. Principal nome cotado para a presidência do senado após a eleição que deverá ocorrer no dia primeiro de fevereiro, o senador Renan Calheiros vem sofrendo forte oposição de diversos setores da sociedade.