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Marcondes Gadelha convida para palestra com presidente do BNDES

O presidente do BNDES, maior banco de fomento da América Latina, o economista carioca Paulo Rabello Castro, fará palestra em Campina Grande na próxima segunda-feira, 20, no Teatro Facisa. Rabello Castro, que é filiado ao PSC, está vindo à Campina Grande a convite da Unifacisa e da CDL. O presidente do PSC na Paraíba, ex-senador Marcondes Gadelha tem divulgado a palestra do correligionário convidando a sociedade a participar.

“É uma grande de oportunidade de ouvirmos um dos mais renomados economistas brasileiros. Rabello Castro é referência no assunto e virá à Paraíba tratar de desenvolvimento regional”, comentou Marcondes. O ex-senador lembra que a gestão de Castro no BNDES tem sido voltada à retomada da vocação social do Banco. “Ele está garantindo que o BNDES invista na diminuição das desigualdades regionais”.

No comando do BNDES, o presidente tem deixado claro desde que assumiu o Banco que a prioridade da Instituição está sendo realinhada, tendo como objetivo acabar com a era dos campeões nacionais. “Todos os que têm acesso a crédito tem menos o que fazer no BNDES”, afirmou Castro em entrevista ao El Pais, em junho deste ano.

Seguindo a linha de pensamento do Rabello, Marcondes acredita que é a hora de o Nordeste ‘bater à porta’ do BNDES. “Temos que aproveitar este momento para alavancar o desenvolvimento da nossa região. É a nossa hora. Por isso a importância da palestra. Empresários e empreendedores paraibanos e de estados vizinhos só têm a ganhar acompanhado este evento de segunda-feira próxima”.

Autor do livro “O mito do governo grátis”, Rabello não esconde sua crítica à carga tributária brasileira. Com doutorado na Universidade de Chicago e ex-aluno de Milton Friedman, prêmio Nobel de Ciências Econômicas de 1976, Rabello tem buscado implantar um novo formato na rede de conexões bancárias do BNDES, se aproximando das instituições financeiras do setor público para garantir maior e melhor crédito para os investidores que são secundarizados no mercado.

Fonte: Assessoria
Créditos: Assessoria