Marco Feliciano, um dos pastores na Câmara mais conhecidos por sua atuação obsessiva em relação aos gays, lançou um livro em que dá uma pincelada em sua polêmica passagem pela presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Em “Sem limites”, Feliciano repete a peroração que levava em cada culto por onde passava: ele foi perseguido.
Sua obsessão terá próximo volume. Feliciano prepara agora um livro em que promete denunciar o que chama de “gayzismo”.
Feliciano parece não saber até hoje bem o que fazer na Câmara além de se ocupar deste tema – embora saiba muito bem o tanto que isso lhe rende votos.
O Globo