A prefeita Márcia Lucena, do Conde, rebateu hoje (7), durante entrevista pela manhã à rádio RPN supostas ilegalidades no decreto de emergência que instituiu a coleta de lixo no município, e que teve os efeitos suspensos por medida cautelar de um conselheiro substituto do tribunal de Contas do Estado em reação a denúncia encaminhada à instituição.
“Agimos em defesa da população que vivia um estado de calamidade, e o nosso decreto está absolutamente correto, e já foi encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado”. Na manhã desta terça-feira (7), o procurador-geral de Conde encaminhará ao TCE a documentação necessária para o atendimento das exigências da medida cautelar.
A prefeita informou que o denunciante é um estudante de Direito que tentou agredi-la com um murro no dia da eleição, contrariado com as manifestações de apoio e contra o grupo da gestão anterior.
Para a prefeita, se trata da expressão do inconformismo de um grupo que perdeu o controle dos negócios públicos. Ela acrescentou que já esperava essa tipo de atitude, uma tentativa de encobrir as boas novas da gestão que já conseguiu estabelecer um ritmo satisfatório para a limpeza da cidade.
Márcia Lucena acrescentou que o decreto da emergência é indispensável para garantir a compra de medicamentos para a rede de atendimento em Saúde, que se encontrava fechada. Para a prefeita, a dimensão do decreto inclui a necessidade de medicamentos para um serviço que estava fechado, e que a nossa gestão abriu, e está avançando para estabelecer a regularidade do fornecimento também dos remédios.
Créditos: WScom