Em entrevista na tarde desta quarta no programa Arapuan verdade da Arapuan FM, o candidato ao governo do Estado Lucélio Cartaxo falou sobre a composição da sua chapa e das prioridades caso seja eleito.
Para o pré-candidato Lucélio Cartaxo (PV), o problema mais urgente da Paraíba é a questão da segurança pública. Lucélio criticou duramente o número de policiais no estado. Segundo ele, o número de militares é de cerca de 9000 policiais e que a Paraíba teria a necessidade de 18000 policiais. Já o número de policiais civis de acordo com Lucélio seria de aproximadamente 2000 policiais e que o número ideal seria 8000. Lucélio não deixou claro qual solução daria para resolver esse problema de falta de efetivo.
Mas falou de outras opções para resolver a crescente de insegurança no estado, segundo ele as fronterias do estado estariam abertas e vulneráveis a toda sorte de violência e a solução seria a reativação da operação Manzuá.
Lucélio falou sobre a parceria com os municípios para unificação de políticas de segurança e criação de guardas municipais com participação efetiva nas cidades.
Ele se solidarizou com o deputado Manoel Ludgério, que teria sido hospitilizado em ação política na zona rural de Campina Grande ontem a noite.
Lúcélio defendeu políticas complementares de segurança com criação de territórios de cidadania. Atentando para apoio aos jovens com acesso a educação e cultura para politica preventiva de segurança.
Perguntado sobre o que chamou de nova política, Lucélio falou do orgulho de ser irmão de Luciano. Afirmou ter personalidade e identidade própria. Falou da sua experiencia a frente da CBTU e do Porto de Cabedelo. Destacou que essas nova política não cabe mais a crítica pela crítica e que está mais interessado em criar um governo de coalizão sempre ouvindo a população.
Outro ponto destacado por Lucélio, foi a criação do parque jardim na Granja Santana. Lá segundo Lucélio seria construído também o museu de tecnologia e inovação, sempre preservando o patrimônio histórico.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba