O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) criticou, nesta sexta-feira (2), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que na madrugada de hoje, se assumiu publicamente homossexual. O motivo é Leite ter apoiado em 2018 o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O ex-parlamentar disse que a declaração de homossexualidade de Leite não é, para ele, “fonte de alegria acrítica”.
“Enquanto o gay recém-saído do armário não expressar por ATOS e novas palavras que se arrepende de ter apoiado alegre e explicitamente um homofóbico racista que se revelou genocida, sua saída do armário não será, para mim, fonte de alegria acrítica. Não adianta”, escreveu o ex-deputado em suas redes sociais.
Enquanto o gay recém-saído do armário não expressar por ATOS e novas palavras que se arrepende de ter apoiado alegre e explicitamente um homofóbico racista que se revelou genocida, sua saída do armário não será, para mim, fonte de alegria acrítica. Não adianta.
— Jean Wyllys (@jeanwyllys_real) July 2, 2021
Em outra postagem, Wyllys afirmou que Leite teria coragem de se declarar gay se tivesse se oposto a Bolsonaro quando o mesmo “disseminava mentiras como o ‘kit gay’ e ‘mamadeira de piroca’ que objetivam nos associar à pedofilia. Naquele momento o governador era cúmplice”, publicou.
Coragem grande teria o “governador gay” se tivesse se assumido e se colocado ao lado de LGBTQ momento em que seu aliado Bolsonaro disseminava mentiras como “kit gay” e “mamadeira de piroca” que objetivam nos associar à pedofilia. Naquela momento o governador era cúmplice.
— Jean Wyllys (@jeanwyllys_real) July 2, 2021
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba