Após Adriano Galdino remeter para Procuradoria da Casa o pedido de impeachment contra João Azevêdo e Ligia Feliciano, na última quinta-feira (06), o deputado estadual, Jeová Campos se posicionou sobre o pedido feito pelo deputado Walber Virgolino e por mais 11 parlamentares.
“Na Paraíba, a oposição perdeu a eleição no primeiro turno e quer, agora, forçar um segundo turno no tapetão. Isso é um golpe. É preciso respeitar a soberania do voto popular. Qualquer pretensão de afastamento de Azevêdo, que ganhou no primeiro turno, é um atentado à democracia”. disse Jeová.
Jeová afirma que não existe qualquer fato que possa ser tipificado como ilícito durante toda a gestão do governador João Azevêdo, considerando assim, uma injusta acusação.
“Nenhum crime de responsabilidade foi cometido pelo atual governador que justifique o pedido protocolado por Walber Virgolino.” “Desde que João Azevêdo assumiu o governo até hoje não se tem notícia de qualquer fato que possa ser tipificado como ilícito, condição essa necessária para caracterização de um crime de responsabilidade. Como não há crime, o caso é semelhante ao que aconteceu com a ex-presidente Dilma Rousseff”. afirmou.
Ao analisar com extrema cautela o pedido de impeachment protocolado pela oposição contra o governador João Azevêdo, Jeová diz perceber claramente, a inépcia da peça acusatória, “Por duas razões elementares: ausência da descrição individualizada da conduta e especificação de todos os elementos do suposto crime. Da narração dos fatos não decorre logicamente uma conclusão.” concluiu.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba