“Ele já poder ser acusado de infectar o São João de Campina com o vírus da mentira”, foi o que afirmou o procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, em resposta ao procurador-geral de Campina Grande, José Mariz, que se posicionou sobre as agulhadas que deixou várias pessoas feridas durante a festa de São João no Parque do Povo, em Campina Grande.
Mais um pouco e o procurador José Mariz vai acabar dizendo que é culpa do Governo do Estado o calote que a PMCG deu nos artistas. Deveria era proibir que agentes públicos se utilizem da festa com fins eleitorais. Se há alguma contaminação no São João de Campina é da política atrasada daqueles que não medem esforços para tirar de qualquer circunstância lucros para seus próprios interesses. Neste sentido, o procurador José Mariz já poder ser acusado de infectar o São João de Campina com o vírus da mentira.
De Gilberto Carneiro
Veja o que disse o procurador José Mariz
História das agulhas: Mariz cobra responsabilidade do Governo
Procurador-geral de Campina Grande, o advogado José Mariz externou ao Blog na tarde desta quinta-feira uma cobrança ao Governo do Estado sobre a polêmica das agulhas no Parque do Povo.
Para Mariz, só há duas possibilidades: ou o Estado assume sua falha no desarmamento na revista das pessoas na entrada do Parque do Povo, se o fato for verdadeiro, ou admite que está havendo uma sabotagem contra o Maior São João do Mundo, se for mentira.
“Qual é a lógica do senso comum? Quem precisa de socorro busca no mais próximo possível. Perto do Parque do Povo, tem várias unidades de saúde, mas as pessoas foram ao Hospital de Trauma, 15 quilômetros de distância”, frisa.
“O próprio comandante da PM diz que não há registro desse fato no Parque do Povo”, acrescenta.
Por fim, Mariz sentencia: “Ou o Governo assume que mentiu, através de sua preposta (assessora comissionada do Hospital de Trauma) de Campina, ou ele não teve a precaução em fazer a abordagem correta, pela PM”.
Uma agulhada!
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba