O dirigente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema, Napoleão Maracajá, falou sobre a situação financeira do Instituto de Previdência do Servidor Municipal (IPSEM) de Campina Grande. “Esse projeto é a confissão de um crime. Esse projeto é a confissão da quebra, da falência do nosso Instituto de Previdência”.
De acordo com Maracajá, quando Romero Rodrigues assumiu o cargo de prefeito em 2013, havia cerca de R$ 30 milhões de reservas, enquanto hoje, há somente pouco mais de R$ 3 milhões. “As aposentadorias atuais estão ameaçadas, as do futuro sob a incerteza absoluta”.
Para ele, os servidores precisam unir forças para gerar um grande debate sobre o assunto e “salvar o Instituto da Previdência, que irresponsavelmente quebraram e levaram a falência”.
Conforme o dirigente, a classe foi surpreendida com o projeto enviado por Romero à Câmara Municipal. Em uma espécie de reforma da Previdência local, os servidores de Campina Grande podem ter que contribuir mais para se aposentar. É o que consta na Lei Complementar Nº008/2019, assinado pelo prefeito e submetido para apreciação dos vereadores em tramitação de urgência.
Fonte: Polêmica Paraíba com Paraíba Já
Créditos: Polêmica Paraíba