E a novidade agora é que a Polícia Federal investiga se o espertalhão Lula também está envolvido na venda de Medidas Provisórias, para facilitar empresa amigas do PT, como constam na Operação Zelotes. E se este vendedor de ilusão, metido a pai dos pobres bobear, pode ser condenado pelo nosso Judiciário, com pena igual ou maior que outro venal
empresário amigo do Planalto, Marcelo Odebrecht, até aqui o mais corruptor da Lava Jato. Pensando bem, o ex-presidente, somente pelas indicações de picaretas em sua gestão na direção das nossas estatais, principalmente na Petrobras, já teria merecido bons anos atrás das grades, tal a grandeza desta roubalheira. Mas de dois crimes Lula não poderá se livrar, como o de sem ter posto a “mão no bolso” conseguir um triplex no Guarujá, talvez o único desta bela orla da Baixada Santista, com elevador privativo… E em outro evento ilícito também, sob as benesses dos superfaturamentos da obras federais, solicitou ao mesmo amigo que transformou seu apartamento no litoral paulista, o já condenado presidente da Construtora OAS, Léo Pinheiro, que modernizasse o sítio de Atibaia (SP), que era bem ralé, como um dos mais luxuosos desta terra tupiniquim. E este Lula, que veio de Garanhuns, a São Paulo de pau-de-arara, está muito próximo como fim melancólico de sua carreira política ir de camburão para trás das grades em alguma das cadeias deste País…
(Paulo Panossian, via e-mail)
Documentos da Suíça
Ronaldo Gomes Ferraz
Se os documentos enviados pela Justiça da Suíça à Operação Lava Jato, que provam ser a Odebrecht a beneficiária final das contas usadas para pagamento de propina aos diretores da Petrobras, foram enviados de maneira irregular, que se corrija isso, cumprindo todos as exigências legais para que eles possam ser usados em nossa Justiça.
O que não deve ser feito é anular os documentos, fazendo de conta que eles nunca existiram e que a Odebrecht não cometeu o crime que as fartas evidências, mesmo que vindas por caminho irregular, claramente comprovam.
(Ronaldo Gomes Ferraz, via e-mail)
Conselhão
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(Benone A. de Paiva, via e-mail)
Fonte: DM
