O líder do governo na Câmara Federal, o deputado Vitor Hugo, conversou nesta terça-feira (09) com o Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, sobre os planos de Jair Bolsonaro para a retomada da economia brasileira após a pandemia do novo coronavírus.
Segundo ele, além de preparar a retomada dos empregos, um dos programas apresentados pelo ministro da economia, Paulo Guedes é o programa Renda Brasil, que tem como objetivo ampliar a renda dos beneficiários dos mais vulneráveis da economia brasileira.
“O Governo quer fazer uma retomada segura ao trabalho. Houve uma decisão do STF que transfere parte da responsabilidade aos prefeitos e governadores, mas o Governo Federal continua sendo o indutor”, disse. Ele disse, também, que o governo prevê reforçar os projetos para a infraestrutura do país.
O líder do governo endossou críticas do presidente Jair Bolsonaro à Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre recentes mudanças no entendimento da entidade quando à transmissão da Covid-19. Segundo ele, decisões baseadas em premissas da organização prejudicaram a economia do país.
“Vejo como mais uma vez o presidente estando mais uma vez correto. Desde o início ele fala em otimizar o isolamento com as questões econômicas e agora a própria OMS diz que as pessoas assintomáticas não conseguem transmitir a doença. Se nós tivéssemos isolado as pessoas que estavam sintomáticas e estivéssemos prosseguidos com as questões econômicas, não teríamos esse impacto econômico tão grande”, opinou.
Vitor Hugo declaraou, também, que tomaria coquetéis de hidroxicloroquina para se curar da Covid-19. “Se um dia eu for acometido e não houver outro tratamento disponível, eu tomaria coquetéis e coquetéis de cloroquina, azitromicina e qualquer outra droga legal que pudesse salvar a minha vida”, reforçou.
Cassação de Bolsonaro
O líder do governo também comentou sobre o processo que pede a cassação do presidente Jair Bolsonaro e do vice, Hamilton Mourão, que começou a ser julgado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que investiga supostas notícias falsas nas eleições de 2018. Ele acrescentou que Jair Bolsonaro não participou de irregularidades e por isso não vê razão para cassação. “O presidente nunca esteve envolvido na disseminação de fake news”, reforçou.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba