Os candidatos a prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo (PT), Marcelo Queiroga (PL) e Ruy Carneiro (Podemos) concederam entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (11) para tratar da Operação Terrotório Livre, da Polícia Federal (PF), deflagrada nessa terça-feira (10) e que apura supostos crimes de aliciamento de eleitores em João Pessoa, com suposto envolvimento de servidores da prefeitura municipal da capital.
Em sua fala, Marcelo Queiroga disse que a reunião dos três candidatos significa um ato de “defesa da democracia”.
Para ele, o direito das pessoas de escolherem em quem desejam votar para prefeito da capital está sendo quebrado.
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A pesquisa qualitativa não se concentra apenas nos números, mas sim na subjetividade dos dados obtidos dos entrevistados.
Reviravolta
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Segundo os bastidores, PSDB e Avante devem entrar com um Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED) para contestar as duas diplomações.
“Eu nunca vi um estado de coisas como estamos vivendo hoje na cidade de João Pessoa. Hoje a gente vê determinadas pessoas dizerem que ‘eu voto no Sr. mas não posso botar o seu adesivo no meu carro'”, insinuando eventual aliciamento.
Queiroga afirmou que existe um envolvimento das autoridades municipais com o crime organizado.
“É preciso dar um fim a este estado de coisas”, finalizou sua fala, revelando que os candidatos irão solicitar ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) a presença de tropas federais no dia das eleições.
