O poder soberano do voto, no próximo dia 15, elegerá prefeitos e vereadores que irão decidir os destinos de cidadãos, nas cidades brasileiras, nos próximos quatro anos. Em Cajazeiras, a disputa está acirrada e o irmão do deputado estadual, Jeová Campos, Marquinhos Campos, do PSB, entrou no páreo como a única via política da localidade que pode mudar o futuro de Cajazeiras para muito melhor e fazer diferente de seus oponentes. Os principais adversários de Marquinhos já ocuparam a cadeira de chefe do executivo municipal, recaem sobre eles suspeitas e até comprovação de desvios de recursos públicos, superfaturamento de obras, má gestão administrativa entre outras improbidades. “É uma luta desigual, de Davi contra Golias, contra gente poderosa, com fartos recursos, mas, a julgar pelas inúmeras manifestações populares e apoios que estamos recebendo, acredito que o povo saberá honrar seu poder de decisão e acabar com essa alternância de poder em Cajazeiras, que não agrega valor ao município e só beneficia uns poucos atrelados ao poder”, afirma Jeová.
Para o parlamentar paraibano, que arregaçou as mangas e está nas ruas de Cajazeiras pedindo votos para Marquinhos, batendo de porta em porta, andando bairro a bairro, a expectativa é de que o povo valorize o poder que tem e eleja alguém que, de fato, terá compromisso com mudanças profundas e radicais na forma de administrar Cajazeiras. “Marquinhos é o único nome na disputa que tem condições e compromisso de realizar transformações profundas na administração municipal. É o único candidato que tem um olhar voltado para o povo, sem discurso demagógico. É o único que poderá mexer na estrutura de poder que se apossou de Cajazeiras para beneficiar uns poucos, em detrimento da maioria da população, especialmente, os mais necessitados. Não estou nesta luta porque Marquinhos é meu irmão, mas, em função de acreditar num projeto para Cajazeiras que apenas ele terá condições de realizar”, reforçou Jeová.
O deputado tinha solicitado a presença de tropas federais para Cajazeiras para inibir ações de compra de votos antes e no dia da eleição, mas, até agora apenas alguns agentes da PF monitoram a cidade, nesses últimos dias, com o auxílio de drones. “Era necessário um reforço maior porque o poder econômico destes grupos que estão disputando a Prefeitura é muito grande e a gente recebe diariamente notícias de compra de votos. Era necessário um olhar mais atento das autoridades competentes aqui para inibir e coibir essa prática delituosa que torna a disputa eleitoral abissalmente desigual e desleal”, finalizou Jeová.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba