O deputado federal Wilson Santiago (Republicanos/PB) participou nesta quarta-feira (27), do lançamento do novo PAC Seleções (Programa de Aceleração do Crescimento) voltado para obras de Estados e municípios, que prevê investimento inicial de R$ 65,2 bilhões do governo federal em 27 modalidades.
De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o Novo PAC Seleções vai promover ações nas áreas mais sensíveis à população. Segundo ele, são investimentos que trazem mais qualidade de vida e emprego.
“As novas obras para a população de todas as cidades brasileiras contemplarão áreas essenciais como saúde, educação, mobilidade, qualidade de vida e acesso a direitos, com participação direta de municípios e Estados nos investimentos do Novo PAC”, discursou.
As prefeituras terão até 30 dias para submeter as propostas à avaliação da União. As inscrições vão de 9 de outubro a 10 de novembro de 2023, que passarão por um processo de seleção para que possam receber o recurso federal.
O deputado federal Wilson Santiago explicou que os investimentos serão divididos em diversas modalidades. Segundo ele, os parlamentares e os municípios vão trabalhar com prioridade nas demandas de maior necessidade para que todas as áreas sejam contempladas.
“O foco são as obras inacabadas e projetos que atendam toda a população. Vamos trabalhar junto com a bancada federal e os municípios para ampliar o quantitativo e adequar as obras ao programa, dando prioridade a mão de obra local para incentivar a geração de emprego e desenvolvimento de cada município”, enfatizou.
O lançamento reuniu além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e autoridades no Palácio do Planalto, em Brasília.
PAC Seleções
Os editais de seleção do Novo PAC já têm reservado R$ 136 bilhões para dar andamento às obras inscritas por prefeituras e estados. Na primeira seleção, serão disponibilizados R$ 65 bilhões e, na segunda, R$ 70,8 bilhões. Para além dos valores já garantidos, há a possibilidade de ampliação de recursos por meio de emendas parlamentares.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba