O deputado federal Wilson Santiago, esteve reunido na tarde desta segunda-feira (29), em João Pessoa, com o presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Serviço Público da Paraíba (SATENF), Fábio Pettson, e outros profissionais da área. Na ocasião, o deputado garantiu o apoio ao Projeto de Lei 2564/2020, que cria o piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras.
O Projeto de Lei de autoria do senador Fabiano Contarato (Rede/ES) já foi aprovado pelo Senado Federal e nos próximos dias deverá ser votado pela Câmara dos Deputados. Conforme o texto, o valor do piso do enfermeiro proposto é de R$ 4.700, técnico (R$ 3.325), auxiliar (R$ 2.375) e R$ 2.375 para parteiras. O piso salarial valerá para os profissionais contratados pela CLT e para servidores públicos da União, dos estados e dos municípios, e deverá ser atualizado anualmente com base na inflação do período, medida pelo INPC.
Segundo o deputado federal Wilson Santiago, os profissionais da enfermagem merecem ser respeitados com salários dignos e melhores condições de trabalho. “Garanto o meu apoio na aprovação desse importante Projeto de Lei. Os profissionais da enfermagem estão diariamente na linha de frente dos hospitais e desempenham um papel essencial no atendimento à população. Os enfermeiros e todos os outros profissionais de saúde precisam ser valorizados”, afirmou Wilson.
O presidente do SATENF, Fábio Pettson, afirmou que a Paraíba tem 46 mil profissionais da enfermagem e agradeceu o apoio do deputado federal Wilson Santiago. “Em nome de todos os profissionais, agradeço o apoio do deputado federal Wilson Santiago que já firmou o compromisso em votar pela aprovação do piso salarial nacional. Nossa gratidão”, ressaltou Fábio.
O deputado federal Wilson Santiago firmou o compromisso em lutar pela celeridade na votação do Projeto de Lei. “Irei dialogar com os colegas deputados e lutar pela celeridade na votação desse importante projeto. Podem contar com o meu apoio”, concluiu Wilson Santiago.
Fonte: ASSESSORIA
Créditos: Polêmica Paraíba