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Deputado Jeová Campos sugere inclusão da disciplina de Informática na área de Programação na grade curricular de escolas da Paraíba

Os deputados paraibanos aprovaram durante a última Sessão Ordinária da ALPB, na semana passada, a Indicação nº 1.144/2022, de autoria de Jeová Campos (PT) que sugere ao Governador do Estado da Paraíba, João Azevêdo, que envie à Assembleia Legislativa um Projeto de Lei sobre a instituição da disciplina de informática, na área de programador, na grade curricular das escolas da rede estadual de ensino do Estado da Paraíba. Como a iniciativa é de competência do Poder Executivo, o parlamentar não pôde fazer um Projeto de Lei, apenas propor essa Indicação.

Os deputados paraibanos aprovaram durante a última Sessão Ordinária da ALPB,  na semana passada, a Indicação nº 1.144/2022, de autoria de Jeová Campos (PT) que sugere ao Governador do Estado da Paraíba, João Azevêdo, que envie à  Assembleia Legislativa um Projeto de Lei sobre a instituição da disciplina de informática, na área de programador, na grade curricular das escolas da rede estadual de ensino do Estado da Paraíba. Como a iniciativa é de competência do Poder Executivo, o parlamentar não pôde fazer um Projeto de Lei, apenas propor essa Indicação.

Na justificativa da matéria, o parlamentar argumenta que é de fundamental importância para a sociedade, e, sobretudo, para os jovens que estão cursando o ensino fundamental e médio, o conhecimento sobre informática, de modo específico sobre a área de programador. “A ideia principal desta propositura é fazer com que o aluno
da rede estadual de ensino, adquira conhecimentos sobre a área de programador, valorizando um tema muito importante para o desenvolvimento dos estudantes paraibanos, principalmente, os jovens que estão cursando o ensino fundamental e médio”, afirma Jeová.

No documento encaminhado ao governador, Jeová destaca que o governo do Reino Unido reformulou a maneira de ensinar computação às crianças do país adicionando aulas obrigatórias de programação. Isso aconteceu, segundo ele, após o governo britânico receber conselhos de empresas como Microsoft e Google, que  convenceram as autoridades de que o currículo das escolas públicas estava fora de sintonia com os padrões técnicos modernos. “O sistema antigo enfatizava processamento de texto e planilhas, mas não muito mais do que isso. Agora, é preciso que os estudantes não apenas consumam, mas, sobretudo,  construam tecnologia. Em vez de só se divertirem com jogos de computador, os estudantes podem ser treinados para criá-los”, finaliza o deputado.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba