“Essa reforma da Previdência, proposta pelo atual governo, é o que de pior pode acontecer para o trabalhador brasileiro, pois ela além de tirar direitos e penalizar a classe trabalhadora, vai prejudicar a camada mais pobre da população brasileira. Essa proposta é uma maldade com os trabalhadores deste país e a sociedade brasileira precisa se mobilizar contra esse absurdo, portanto, é fundamental darmos total apoio a greve geral que vai acontecer nesta sexta-feira, dia 28”, disse o deputado estadual Jeová Campos, durante uma audiência pública sobre a Reforma Previdenciária, na tarde desta segunda-feira (24), na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lagoa Seca.
Há algo por trás
O deputado disse que na sexta-feira (28), a partir das 9h, vai participar de um grande movimento, na cidade de Tavares, para apoiar a luta dos trabalhadores brasileiros contra a Reforma Previdenciária. “Esse é, sem dúvida, o maior conluio contra o trabalhador brasileiro, especialmente, os mais humildes e os agricultores, pois, o grande artífice deste golpe tem nome e sobrenome e cargo no governo. Trata-se de Marcelo Caetano. Esse senhor é, simultaneamente, secretário de Previdência do Ministério da Fazenda e, ao mesmo tempo, pasmem, membro do conselho deliberativo de uma instituição chamada BrasilPrev. Esse BrasilPrev é uma das maiores instituições de previdência privada deste país”, disse Jeová.
Grande conluio
Para o parlamentar, somente o povo unido e mobilizado pode conseguir barrar essa reforma que, na opinião dele, não mexe em nada na previdência social para resolver seu problema de caixa. “Da forma como a reforma está sendo encaminhada, ela acaba com os direitos dos trabalhadores e favorece grades grupos econômicos. É, na realidade, um grande conluio, das grandes estruturas econômicas do mundo, para colocar no colo do trabalhador brasileiro, principalmente, dos agricultores, uma conta que não é deles. Essa proposta é, sem dúvida nenhuma, a maior covardia contra os trabalhadores brasileiros”, disse Jeová, conclamando os trabalhadores para aderirem à greve do dia 28.
Fonte: Repórter PB