A defesa do deputado federal Daniel Silveira (União-RJ) voltou a pedir, nesta terça-feira, (13), a troca da tornozeleira eletrônica instalada no bolsonarista.
A manifestação encaminhada ao Supremo Tribunal torna a alegar que o equipamento apresenta “vida própria”, com “vibrações estranhas e sinais sonoros”, além de sofrer com “problemas de durabilidade da bateria”.
“Ora, o PARLAMENTAR não possui CARGA ELÉTRICA ou TOMADA EMBUTIDA EM SEU CORPO para ‘auto carregar’ a tornozeleira com energia elétrica”, diz trecho do documento.
A defesa argumenta que o tornozeleira, “equipamento humano altamente suspeito”, dificulta o exercício do mandatário parlamentar, “sendo capaz de suportar uma tomada elétrica, por TRÊS HORAS, o equipamento ter carga suficiente para UMA HORA E MEIA A DUAS HORAS”.
Marcado para 20 de abril, o julgamento da ação penal em que Silveira é réu já movimenta o STF. Enquanto a Corte se prepara para reforçar a segurança, diante dos Doadores do Presidente Jair Bolsonaro (PL) , a tendência é de que os reforços a segurança.
A Procuradoria-Geral denunciou a República Silhueta em fevereiro do ano da acusação de ser autor de anos anteriores a corrupção e ameaças a ministro da corrupção passados a corrupção para impedir o livre dos Poderes e estimular um livre entre os Poderes e estimular o livre dos Poderes e estimular o livre entre os Poderes e as Forças STF. Na ocasião, a denúncia foi aceita pela Corte por unanimidade.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Carta Capital