Debate

CBN alega dificuldades técnicas para realizar debate por telefone entre Haddad e Bolsonaro

A rede CBN e o portal G1 propuseram a realização de um debate entre presidenciáveis no segundo turno das eleições. Fernando Haddad (PT), ansioso por debater propostas e visões de país, prontamente confirmou presença, ao contrário do candidato do PSL – mais uma vez, Jair Bolsonaro se negou a participar do debate. CBN e G1, então, propuseram entrevistas separadas com os candidatos.

A rede CBN e o portal G1 propuseram a realização de um debate entre presidenciáveis no segundo turno das eleições. Fernando Haddad (PT), ansioso por debater propostas e visões de país, prontamente confirmou presença, ao contrário do candidato do PSL – mais uma vez, Jair Bolsonaro se negou a participar do debate. CBN e G1, então, propuseram entrevistas separadas com os candidatos.

Diante do cenário, a assessoria de Haddad apresentou proposta para realização de debate por telefone, com ambos os candidatos respondendo perguntas da emissora ao mesmo tempo, de forma democrática. Não seria justo a emissora conceder o mesmo tempo de entrevista para os dois candidatos, uma vez que apenas um deles se nega a debater. A sociedade e a imprensa têm direito ao debate entre candidatos à presidência da República.

Em um debate por telefone, Bolsonaro poderia participar da atividade de casa, seguindo a mesma dinâmica das lives diárias que vem fazendo e da transmissão para manifestantes na Avenida Paulista realizada no último domingo (21/10), por exemplo.

Em resposta, a CBN alegou dificuldades técnicas para realizar o debate por telefone – ainda que seja costumeira a realização de entrevistas por telefone, e Haddad estivesse disposto a ir até o estúdio.

A emissora também informou que “a realização do debate seria prioritária, e assim temos procedido. Mas, se um dos candidatos não se apresenta, nada podemos fazer além de noticiar com clareza e transparência – e é o que temos feito desde o primeiro turno”.

Fonte: Assessoria
Créditos: Assessoria