O senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou que a sessão do Senado que vai analisar se reverte o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato deve ser aberta.
“Chances perto de zero [de ser secreta]. Temos o precedente recente do caso Delcídio”, disse à Folha o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), lembrando que a votação foi aberta no caso da prisão do ex-senador Delcídio do Amaral (MS).
Cássio é o autor de uma questão de ordem que garantiu que fossem listados os nomes dos que votaram a favor e contra a prisão do então senador, em 2015.
Aécio está proibido de exercer atividades legislativas desde o dia 27 de setembro, quando a Primeira Turma da corte determinou seu afastamento e impôs a ele recolhimento noturno.
Os votos contrários a Aécio podem vir mesmo de senadores da base de apoio do governo de Michel Temer, normalmente alinhados a ele. Alguns nomes do PSDB e do PMDB já se mostraram incomodados com as acusações contra o tucano, gravado pelo empresário Joesley Batista, da JBS, a quem pediu R$ 2 milhões.
A senadora Ana Amélia (PP-RS), aliada de Aécio nas eleições de 2014, também se manifestou contra o tucano. “Espero que essa votação seja com voto aberto, de forma transparente! Votarei para manter a decisão do STF, pelo afastamento do senador!”.
O senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou que a sessão do Senado que vai analisar se reverte o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato deve aberta.
“Chances perto de zero [de ser secreta]. Temos o precedente recente do caso Delcídio”, disse à Folha o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), lembrando que a votação foi aberta no caso da prisão do ex-senador Delcídio do Amaral (MS).
Cássio é o autor de uma questão de ordem que garantiu que fossem listados os nomes dos que votaram a favor e contra a prisão do então senador, em 2015.
Aécio está proibido de exercer atividades legislativas desde o dia 27 de setembro, quando a Primeira Turma da corte determinou seu afastamento e impôs a ele recolhimento noturno.
Os votos contrários a Aécio podem vir mesmo de senadores da base de apoio do governo de Michel Temer, normalmente alinhados a ele. Alguns nomes do PSDB e do PMDB já se mostraram incomodados com as acusações contra o tucano, gravado pelo empresário Joesley Batista, da JBS, a quem pediu R$ 2 milhões.
A senadora Ana Amélia (PP-RS), aliada de Aécio nas eleições de 2014, também se manifestou contra o tucano. “Espero que essa votação seja com voto aberto, de forma transparente! Votarei para manter a decisão do STF, pelo afastamento do senador!”.
Fonte: Wscom