Evidências fundamentais para o avanço das investigações sobre o assassinato de Marielle Franco simplesmente não existem mais. Reportagem do portal UOL divulgada neste domingo (13) revela que a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro perdeu imagens que poderiam confirmar quem foram os assassinos da vereadora, morta de maneira brutal em março de 2018 na capital fluminense.
De acordo com a reportagem, fontes ligadas ao inquérito confirmaram que imagens registradas por câmeras de segurança de um estabelecimento no bairro da Tijuca as quais policias tiveram acesso foram perdidas minutos após o crime. Essas evidências ajudariam a identificar quem eram os ocupantes do veículo Cobalt prata que emparelhou ao lado do carro de Marielle e seu motorista Anderson Gomes para consumar o homicídio.
Evidências fundamentais para o avanço das investigações sobre o assassinato de Marielle Franco simplesmente não existem mais. Reportagem do portal UOL divulgada neste domingo (13) revela que a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro perdeu imagens que poderiam confirmar quem foram os assassinos da vereadora, morta de maneira brutal em março de 2018 na capital fluminense.
De acordo com a reportagem, fontes ligadas ao inquérito confirmaram que imagens registradas por câmeras de segurança de um estabelecimento no bairro da Tijuca as quais policias tiveram acesso foram perdidas minutos após o crime. Essas evidências ajudariam a identificar quem eram os ocupantes do veículo Cobalt prata que emparelhou ao lado do carro de Marielle e seu motorista Anderson Gomes para consumar o homicídio.
“Os policiais foram ao local logo após o atentado, salvaram as imagens em um pendrive e retornaram cerca de 15 dias depois sob alegação de que tinham perdido o material. Porém, nesta ocasião não foi possível recuperar as imagens”, diz a matéria assinada por Flávio Costa e Mariana Lang.
O Ministério Público aponta, em denúncia aceita pela Justiça, o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Vieira de Queiroz como os ocupantes do carro e autores do crime. A defesa de ambos nega a acusação.
Procurada, a Polícia Civil do Rio de Janeiro se limitou a informar que as investigações do caso estão sob sigilo.
Fonte: Revista Fórum
Créditos: Revista Fórum