O candidato a vice-prefeito de São Bento, Rafinha Banana (Republicanos), comentou, nesta quinta-feira (26), sobre o cumprimento de mandado de busca em um de seus imóveis, dentro da operação Coactum, da Polícia Federal. A ação investiga a compra de votos e o aliciamento violento de eleitores, conhecido como voto de cabresto, na cidade.
Em vídeo (no fim da matéria), Rafinha afirma que está sendo vítima de perseguição política dentro do município.
“Quero dizer para você que tentou me perseguir, que tentou perseguir nosso grupo político, prefeito. A gente tem família, a gente somos uma família de bem, trabalhadeira e honesta. Pode mandar quantas vezes quiser na minha casa. Você já tentou contra a minha vida, você já me perseguiu em janeiro, usando seu poder de polícia e mais uma vez, por não querer sair do poder, você me persegue mais uma vez”, disse Rafinha.
Em seguida, ele garante que sua família é “honesta, trabalhadeira”, e lamenta que seus animais de estimação estivessem quando a Polícia Federal chegou ao local.
“Só tô um pouco comovido porque meus cachorrinhos que estavam lá em casa ficou tudo comovido, tudo assustado, com aquilo alí. Mas Deus está à frente de tudo e dia 6 você receberá do povo de São Bento a resposta que você merece”, concluiu.
Nota da Coligação de Rafinha Banana
A coligação de Rafinha Banana, ‘Para Cuidar de Todos’ (PP / Republicanos / PSD / Solidariedade), emitiu nota sobre a ação da PF.
No conteúdo, a coligação “tranquiliza toda a população de São Bento a respeito da operação de busca e apreensão realizada na manhã desta quinta-feira (26)”.
A nota também diz que “é de conhecimento de toda a cidade o uso indevido da máquina pública pela atual gestão nessa campanha” e que “Por isso, São Bento amanheceu perplexa, pois este tipo de prática é amplamente conhecido como uma estratégia do candidato de situação, jamais da oposição”.
Veja a íntegra da nota após o vídeo.