Em mais uma rodada da pesquisa eleitoral para presidente da República do Instituto FSB, em parceria com o banco BTG, o ex-presidente Lula (PT) aparece em primeiro lugar nas intenções de voto, com 45%, contra 35% do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que se encontra na segunda colocação. Os números são para a pesquisa estimulada, quando são apresentados os nomes dos candidatos ao eleitor.
Completam a relação Ciro Gomes (PDT), que somou 7%; Simone Tebet (MDB), com 4%; e Soraya Thronicke (União) e Felipe D’Avila (Novo) com 1% cada. Eymael (DC), Vera Lucia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP) e Padre Kelmon (PTB) não pontuaram.
‘Nenhum/Branco/Nulo’ foi a resposta de 4% dos entrevistados, e outros 2% disseram ‘Não Sabe/Não Respondeu’.
Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos ao eleitor entrevistado, Lula também se manteve na frente, com 42% das intenções de voto. O presidente Bolsonaro obteve 34% das respostas.
Ciro Gomes somou 5%; Tebet 3%; e Soraya Thronicke, 1%. Os demais candidatos não pontuaram. Ainda, 5% disseram que não irão votar, 7% disseram ‘Não Sabe/Não respondeu’ e 1% dos entrevistados citaram outros candidatos que não concorrem ao cargo.
Segundo turno
O instituto também simulou alguns cenários de segundo turno. O ex-presidente Lula venceu todos em que apareceu. No confronto direto com Bolsonaro, o petista sairia vitorioso por 12% de diferença. Veja:
Cenário 1
Lula: 52%
Bolsonaro: 40%
Nenhum/Branco/Nulo: 7%
Indecisos: 1%
Cenário 2
Lula: 47%
Ciro Gomes: 36%
Nenhum/Branco/Nulo: 15%
Indecisos: 1%
Cenário 3
Lula: 49%
Simone Tebet: 34%
Nenhum/Branco/Nulo: 15%
Indecisos: 1%
Cenário 4
Ciro Gomes: 48%
Bolsonaro: 39%
Nenhum/Branco/Nulo: 12%
Indecisos: 1%
Cenário 5
Simone Tebet: 46%
Bolsonaro: 40%
Nenhum/Branco/Nulo: 13%
Indecisos: 1%
A pesquisa está registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08123/2022. Ela ouviu 2 mil eleitores, por telefone, entre os dias 23 e 25 de setembro. O índice de confiança é de 95%, e sua margem de erro é de 2% para mais ou para menos.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba