Bruno Roberto comemorou a prorrogação do auxílio emergencial por parte do Governo Jair Bolsonaro (sem partido) até outubro deste ano e lembrou da importância do programa para fins de distribuição de renda e garantia de dignidade para as pessoas mais vulneráveis, sobretudo no período da pandemia onde a desigualdade social e pobreza se exacerbaram.
O pré-candidato ao Senado afirmou que o desenho constitucional não impõe como competência exclusiva do Governo Federal a elaboração de políticas que objetivem a distribuição de renda e fortalecimento da proteção social das pessoas. Ele lamentou a omissão de Governadores em estruturar ações complementares à do Governo Federal.
Em seguida afirmou que “o próximo passo é estruturar um programa de renda básica permanente para as pessoas mais vulneráveis, hoje no Brasil, quase 60% da população está em situação de insegurança alimentar e 5% vive exclusivamente com o recursos do auxílio emergencial. Em paralelo vamos discutir ações de progresso educacional, que é, na verdade, o único instrumento de combate estrutural das desigualdades sociais, permitindo acesso ao ensino profissionalizante e inserção no mercado de trabalho para as pessoas”.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba