O Exército está preocupado com o risco de politização dos quartéis após a eleição do capitão reformado Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência. Seu comandante, general Eduardo Villas Bôas, 67 anos, quer estabelecer uma linha divisória entre instituição e governo. O militar considera baixo o risco de que isso ocorra, mas diz estar atento ao tema. Ele ainda descarta riscos à democracia.
Fragilizado por uma doença degenerativa, ele deixará o comando no ano que vem, assim como os chefes das outras Forças.
Fonte: Uol
Créditos: Uol