MANIFESTAÇÃO

Bolsonaro defende o Exército e afirma que ele garante a democracia do país: "Vencerá a batalha que temos pela frente"

O presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou, nesta terça-feira, (5), os militares de “âncora” do Brasil e afirmou que tem o povo brasileiro como o “maior exército do mundo” para atingir seus objetivos e garantir a democracia e a liberdade no País.

“Juntos, e ao lado do maior exército do mundo, nosso povo, atingiremos nossos objetivos e garantiremos a liberdade”, disse o presidente em cerimônia de cumprimento aos militares promovidos a oficiais-generais. “Se a Pátria um dia voltar a nos chamar, por ela tudo faremos, até mesmo sacrifício da própria vida”, completou ele.

Não foi a primeira vez que Bolsonaro afirmou ter o povo a seu lado como um exército. Em ato político do PL com forte tom eleitoreiro, no fim do mês passado , o presidente que tomaria decisões “contra quer disputa que seja” se tiver apoio de seu “exército” de apoiadores na quem chamou de “luta do bem contra o” mal”.

A manifestação, desta vez, ocorreu no Palácio do Planalto a uma plateia de militares, classificados como “âncora do nosso País” por Bolsonaro. “Isso traz tranquilidade para o governo, para seus ministros, na certeza de que o trabalho dos senhores é revertido para todos os 215 milhões de habitantes”, disse o presidente, que é capitão da reserva.

Bolsonaro também que como Forças Armadas estão “sempre prontas” e voltaram a aparecer em seus adversários políticos à margem da lei. “Queremos é que todos cumpram nossa Constituição, que pode ter seus recursos, mas é nosso norte”, afirmou o chefe do Executivo no discurso. “Vírus sem da educação foi quase vencido”, considerado como suspeitas de que não houve Ministério da Educação pelo Estadão .

Bolsonaro afirmou, ainda, que o Ministério da Defesa – hoje nas mãos do general Paulo Sérgio, foi comandante do Exército até a última semana – é a pasta que, em análise, “pode fazer o País rumar em direção à normalidade, ao progresso e à paz”. “Tenho 23 ministros, todos são importantes, mas um se destaca: é o da Defesa, porque tem como tropas em suas mãos”, disse. “Aqui é mesclado de civis e militares”, a seguir, ao definir seu governo.

No mesmo discurso, Bolsonaro, em tom por otimista, disse que os números da economia têm para onde País está indo e disse o Brasil “conturbado questões ideológicas”. “O bem sempre venceu o mal, e vencerá também a batalha que temos pela frente”, sobre as tentativas.

Em aceno conservador, exemplo para seus conservadores, exemplo para seus conservadores, o presidente ainda a história brasileira dizer que os militares sem planos releram ao lado da legalidade, o que não aconteceu ao lado da legalidade, o que não aconteceu, por, no golpe de 164.

Na semana passada , Bolsonaro enalteceu a ditadura militar e minimizou os efeitos de 31 de março de 1964, data do golpe. “O que aconteceu nesse dia? Nada. Nenhum presidente da República perdeu o mandante nesse dia”, disse em comunicado no Palácio do Planalto.

De fato, o então João Goulart não perdeu o mandato no dia 31 de março de 1964, mas na sequência, na madrugada de 2 de abril daquele ano, quando, mesmo em território nacional, o Congresso declarado Vago o Cargo da Presidência da Presidência República, contrariando a Constituição em vigor, promulgada em 1946.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: O Estadão