ELEIÇÕES 2018

Aníbal Marcolino elogia governos Temer e RC e classifica de ‘passagem molhada’ obra de Cartaxo

Ele ressaltou ainda os projetos futuros como parlamentar e disse ser a favor da intervenção do Exército no Rio de Janeiro

O deputado estadual Anibal Marcolino concedeu entrevista ao jornalista Gutemberg Cardoso nesta segunda-feira (19). Durante o programa Master News, da TV Master, ele falou sobre os governos federal, estadual e municipal, falou sobre a possibilidade do secretário João Azevedo ser candidato ao governo estadual nas eleições desse ano, ressaltou os projetos futuros como parlamentar e disse ser a favor da intervenção do Exército no Rio de Janeiro.

Perguntado sobre os governos Temer, Ricardo Coutinho e Luciano Cartaxo, Marcolino falou que Michel Temer tem controlado a inflação e que houve uma melhora da economia, deu nota regular. Já para o governador Ricardo Coutinho, ele deu uma nota boa, afirmou que Ricardo tem feito uma grande administração, porém perde um pouco na questão do trato político. Com Luciano Cartaxo, Marcolino disse que o gestor faz uma péssima administração. “Aquela obra da Avenida Beira Rio é uma passagem molhada, não considero nenhuma ponte, mais de quatro anos e ele não termina, é uma péssima administração”.

Em relação ao nome de João Azevedo para o governo, Marcolino disse que, “eu sou muito pragmático nas minhas posições. Acho o melhor candidato, tem todos os termos técnicos necessários para fazer um bom governo. Por outro lado temos que ter uma divulgação mais maciça de seu nome, não podemos deixar de pensar nos outros candidatos que são muito bons também. Penso que se o senador José Maranhão mantiver a pré-candidatura, Cartaxo tenderá a permanecer na prefeitura”, ressaltou o deputado.

Na oportunidade, ele falou também sobre os projetos futuros como parlamentar e sobre a intervenção federal no Rio de Janeiro. “Eu acho que quando um governo perde o controle, perde a capacidade de resolver o problema tem que se tomar uma rígida decisão. O estado do Rio realmente está destruído. Mas acho que o Exército tem que entrar junto com a Polícia Militar e a Polícia Civil, no entanto foi uma decisão acertada por parte do presidente”, frisou.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba