Ana Cláudia questionou o candidato Bruno Cunha Lima a respeito do voucher proposto no plano de governo de Bruno que, segundo ela, transferiria dinheiro público para atividade privada “modelo reprovado no Chile”. A candidata também destacou que é preciso ter uma política de valorização da educação pública, respeitando os professores que tiveram mudança na data base.
Bruno rebateu afirmando que o governo municipal não tem ingerência na rede estadual de ensino. “Tem um discurso bonito, mas Campina Grande sabe que a senhora e seu marido [Veneziano Vital do Rêgo] têm muita conversa e pouca ação”, disse. Ele acusou a gestão de Veneziano de ter deixar a cidade abandona e entregue ao lixo e citou o número de creches que foram prometidas pela gestão do ex-prefeito, mas não foram entregues.
Sobre o voucher, Bruno destacou que a ideia é comprar vagas ociosas e complementar para evitar que crianças no pós-pandemia fiquem sem aula.
Ana Cláudia, por sua vez, afirmou que Bruno fugiu da pergunta e que não estava em Campina Grande, à época da gestão de Veneziano.
“A senhora tem problema de memória seletiva. O que interessa ela lembra e o que não, ela esquece”, ironizou afirmando que é importante falar sobre a valorização do servidor e reforço escolar no contraturno. Entre os projetos, bruno destacou a criação da primeira escola híbrida do Nordeste.
Ana Cláudia relembrou ainda a “Operação Famintos” durante embate com o candidato Bruno Cunha Lima (PSD) “Da Famintos o Senhor entende bem, é da gestão que o senhor faz parte”.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba