O Ministério da Saúde anunciou, nesta terça-feira, (29), que decidiu suspender o contrato para aquisição de 20 milhões de doses da vacina Covaxin. A medida teria sido uma recomendação da Controladoria Geral da União (CGU).
O contrato com a Precisa virou alvo de suspeitas de irregularidades após denúncia de um servidor da massa, que diz ter sido pressionado para dar celeridade ao processo. Uma pasta alega, no entanto, que buscas internas da CGU não encontrado irregularidades.
Os argumentos discutidos internamente para o cancelamento do contrato eram que a empresa não havia cumprido o cronograma de entrega das doses e tampouco autorização da Anvisa. O valor total do contrato é de R $ 1,6 bilhão. O montante foi empenhado, isto é, reservado pela Saúde, mas ainda não foi pago.
Na semana passada, foi informado que a decisão estava nas mãos do ministro, Marcelo Queiroga. A estratégia era de afastar ou presidente do caso para evitar desgastes.
A Covaxin possui apenas uma autorização para importação excepcional com restrições.
Fonte: O Globo
Créditos: Polêmica Paraíba