Pedro Parente vive uma dor de cabeça em dobro por causa da greve dos caminhoneiros.
Além da Petrobras, cuja política de preços está em xeque, várias unidades da BRF já paralisaram suas produções por falta de insumos. Seus estoques não restiram a três dias de greve.
Na última greve dos caminhoneiros, em 2015, a BRF teve prejuízo de R$ 150 milhões.
Para piorar, a BRF, cujo presidente do conselho é Parente, ainda está sob o comando de um CEO interino.
Fonte: O Globo
Créditos: Lauro Jardim