Então a direita resolveu dar outro golpe e impugnou a candidatura de Lula… Caiu como um patinho da FIESP em seu maior erro histórico.
Haddad pode não ter a popularidade e a história de vida de Lula. É até óbvio que não tenha. É mais jovem e tem muito pela frente.
Mas aqui vão 13 provas de que a direita errou feio ao tirar Lula e colocar Haddad no fronte.
1- Haddad herdará todos os votos de Lula.
2 – Haddad tem um conhecimento sobre o Brasil que poucos intelectuais possuem.
3 – Não é um político chicaneiro que fica esmolando apoio da direita.
4 – Tem ideias progressistas sólidas e conhece bem o que está em jogo no Brasil, no Mundo e no jogo político brasileiro.
5 – Tem muito mais eloquência e conhecimento teórico que Ciro em qualquer área do saber. E de “bônus” tem uma postura de um verdadeiro estadista. Não é um destemperado que morre pela boca.
6 – Haddad dá um olé em todos os jornalistas da direita. Tem clareza nas ideias e não cai em armadilhas.
7 – É um candidato moderno que sabe dialogar com todos os setores da sociedade civil de forma franca, sincera e soberana.
8 – É uma pessoa com firmeza de convicções e que sabe com quem deve e com quem quem não deve sentar, quando tiver que conversar com o grande capital.
9 – Representa o novo, com Manuela D’Ávila como sua sucessora natural. Não tem medo de assumir que a saída do país e do mundo é pela esquerda.
10 – É um homem que sabe se valer das novas linguagens para se comunicar com a juventude, sem abandonar a esquerda tradicional que – corretamente – aponta as contradições de classe como nosso maior desafio civilizacional.
11 – Haddad é o novo em sua forma de síntese superadora. Um político com a cara e com a essência de um século XXI alternativo. Um líder que poderá colocar o Brasil no seu devido lugar no mundo, ou seja, como um país soberano e uma potência econômica.
12 – É um político que sabe conversar de forma serena e com profundidade sobre a nossa complexa realidade, mas que também sabe ir para as ruas levantar as massas para as lutas que estão por vir.
13 – Haddad aprendeu bem que a elite brasileira não possui um projeto de desenvolvimento para o Brasil, mas um projeto de entrega de nossa nação. Não será um conciliador. Será aquele que dará início a uma nova era para a América Latina. Não há nesse hemisfério um líder tão espetacular como Haddad.
Por isso, deixemos os mortos enterrarem os seus mortos. É um privilégio termos Haddad como candidato. Haddad é o presidente que o Brasil precisa. E o resto é de 13 a 13.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Carlos D'Incao