O irmão do deputado federal Wilson Filho, William Santiago, registrou candidatura para deputado federal no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso o registro seja deferido, ele substituirá Wilson Santiago Filho, que teve sua candidatura à reeleição barrada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB).
O registro da candidatura de William Santiago pode ser vista no site Divulga Candidatos do TSE.
Entenda
O deputado federal Wilson Filho (PTB) teve a candidatura barrada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, que julgou procedente a ação de impugnação proposta pelo Ministério Público Eleitoral. De acordo com a ação, o parlamentar, que disputa a reeleição, tem uma condenação por doação de campanha acima do limite legal.
Notícias Relacionadas
Curiosidade
Gugu Liberato sofria de doença grave e só revelou para uma pessoa; saiba qual
A trágica morte de Gugu Liberato completou cinco anos com homenagens do SBT e da Record. As emissoras produziram documentários a respeito da vida e carreira do apresentador, que teria pressentido seu acidente fatal na casa da família nos EUA. Em cinco partes, o especial do SBT recorda o começo na televisão, o sucesso no […]
Com o apoio de 20 vereadores para Dinho, veja como fica o placar da sucessão na Câmara de JP
Segundo seus apoiadores, o respaldo vem da gestão eficiente do atual presidente, que organizou as contas da Casa e lidera a construção da nova sede do Legislativo.
A condenação foi proferida pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal. O advogado Harrison Targino, que atua no caso, argumentou que quando do julgamento do processo teria havido cerceamento de defesa, uma vez que a Justiça Eleitoral não teria observado o rito previsto no artigo 22 da Lei Complementar 64/90, com as modificações da Lei nº 135/2010 (Lei da Ficha Limpa).
Ao votar o processo, o desembargador João Alves afirmou que não houve nenhum atropelo alegado pela defesa, motivo pelo qual decidiu pelo indeferimento do registro da candidatura de Wilson Filho.
O parlamentar foi enquadrado na alínea P, da Lei da Ficha Limpa, que prevê a inelegibilidade pelo prazo de 8 anos para os que forem condenados por doações eleitorais tidas por ilegais por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral.
WSCOM
