fotoArimatea Sousa

Depuração

O prefeito Romero Rodrigues comentou ontem que pretende aproveitar a sua licença (não remunerada) do cargo – por 14 dias – para “focar nas mudanças” que deseja “implantar” na sua administração.
Ele admitiu que “poderá” promover mudanças na equipe.

Rito

A solenidade de transmissão do cargo – de Romero para Ronaldo Filho – será uma cerimônia simples por volta do meio dia do próximo domingo, após a missa de 1º aniversário (10h na catedral diocesana) da morte do poeta Ronaldo Cunha Lima.

Termômetro

Romero recebeu uma informação emblemática por parte da Secretaria de Finanças do Estado: dia 20 último já havia sido batida a meta de arrecadação do ICMS para Campina em junho, o que sinaliza a movimentação aquecida pelo Maior São João do Mundo.

Feito à ordem

Já há quem defenda que o Ministério Público ingresse na Justiça contra a acomodação da ANA (Agência Nacional das Águas) com relação ao açude de Boqueirão, que abastece a Grande Campina.

Sem precipitação

O governador Ricardo Coutinho (PSB) ponderou ontem que “é importante” que a discussão sobre a reforma política “não seja feita ‘a toque de caixa’, porque quem mais pagaria por isso seria todo esse povo que está nas ruas pedindo moralidade e avanço na política”.

O detalhe

Os governadores socialistas estiveram reunidos na segunda-feira em Recife.

Da boca de…

“… É como se a classe política e os poderes estivessem na era analógica e a sociedade, no sistema digital…” (governador Eduardo Campos, PSB/PE, sobre a onda de protestos que ocorre no Brasil).

Garimpo

Deu na revista IstoÉ: Descobriu-se que a palavra “autismo” não pode ser empregada de forma depreciativa na Câmara dos Deputados.

Repreensão

Ainda a revista: Durante uma preleção em que fazia críticas ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, o deputado Efraim Filho (DEM-PB) disse que ele estava “sofrendo de autismo”.

Acabou repreendido pelos colegas.

Gol contra

Os estádios que estão sendo construídos no Brasil são os mais caros do mundo.

O custo médio de cada assento é de US$ 5.886 (cerca de R$ 11.800).

A conta que não fecha

O diretor geral do Hospital Napoleão Laureano, João Simões, afirmou ontem que a entidade filantrópica da Capital não tem condições de cumprir a lei nº 12.732, que estabelece o tratamento em até 60 dias para os pacientes diagnosticados com câncer.

Descumprimento

“Se não for corrigido o teto financeiro, a partir de agosto o hospital não terá como cumprir a lei”, avisou Simões.

Disseminada

Essa situação se repete com relação aos demais hospitais – caso do Hospital da FAP, em Campina – que tratam de oncologia e tem sido renovadamente alertada neste espaço.

Falha de origem

A bem-vinda lei não tratou de definir recursos adicionais por parte do SUS para assegurar a sua plena eficácia.

A fatura

Seis bilhões de reais. Eis o custo do passe livre para os estudantes nas cidades brasileiras com mais de 45 mil habitantes, conforme o senador Vital Filho (PMDB), relator do projeto no Senado.

Contestação

Glauce Jácome, ex-coordenadora do Procon campinense e integrante da direção da subseção da OAB/CG, anunciou que a Ordem ingressará na Justiça contra o projeto que destina para as áreas de saúde e educação da PMCG parte dos recursos recolhidos pelo órgão através das multas aplicadas.

Efeitos

O senador Cássio externou ontem a sua preocupação com o encaminhamento que a presidente Dilma está dando como reação do governo às cobranças feitas em praça pública pela população.

Prerrogativa

“Iniciativas como o plebiscito e o referendo são exclusivas do Congresso Nacional, conforme a Constituição Federal. Dilma, mais uma vez, descumpre a Constituição”, enfatizou o ´tucano´.

Fadiga

Na ótica de CCL, a presidente “tenta desviar as atenções dos principais problemas do País. Sua proposta é diversionista”.

“O que acontece é um cansaço das pessoas”, diagnosticou.

Umbigo

O senador afirmou que tem se materializado crescentemente a constatação de que “temos um governo perdulário, que só tem um projeto de poder, e não de país”.

Maioria folgada

Cássio sublinhou que se existisse vontade política de Dilma, reformas como a política e a tributária já teriam saído do papel, porque “nenhum outro governo tem uma maioria tão ampla no Congresso Nacional”.

Vai começar o troca-troca de partidos…