O prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego entrega às 10h desta sexta-feira (17) as primeiras 270 unidades habitacionais do Residencial Dona Lindu II, localizado no bairro de Bodocongó. As moradias foram construídas numa parceria entre a Prefeitura de Campina Grande, Construtora CIPRESA e Governo Federal, através do Programa Minha Casa, Minha Vida.
Veneziano lembrou que estas 270 unidades habitacionais fazem parte do primeiro conjunto habitacional, dentre os que estão sendo erguidos através da parceria. No total, serão 1.556 unidades construídas. “É mais uma ação de parceria para reduzir o déficit habitacional no município”, afirmou o prefeito.
Foram investidos nesta primeira etapa do Dona Lindu II aproximadamente R$ 15 milhões. Ao todo, em Bodocongó, o investimento chegará a R$ 60 milhões. Além do pronunciamento do prefeito Veneziano Vital do Rêgo, a solenidade desta sexta-feira será marcada pela saudação do engenheiro Antônio Leite Rolim, diretor da Construtora CIPRESA, e do representante da Caixa Econômica Federal.
Outras casas – O cronograma para a entrega das demais 1.286 unidades já foi estabelecido. No próximo dia 30 de agosto serão entregues mais 270 unidades. No dia 30 de dezembro haverá a entrega de 288 unidades. Já para o ano de 2012 está programada para o dia 30 de março a entrega das 224 unidades no Jardim Paulistano, enquanto que no dia 30 de junho acontecerá a entrega das últimas 234 unidades.
Para a edificação do Residencial Dona Lindu II, segundo informou Veneziano, a Prefeitura promoveu investimentos em serviços de pavimentação e urbanização da área, como forma de melhorar o acesso aos futuros moradores. O residencial recebe o nome da mãe do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, Eurídice Ferreira de Mello, Dona Lindu, falecida em 1970.
Déficit Habitacional – De acordo com Veneziano, o residencial Dona Lindu II é mais uma ação promovida com o objetivo de reduzir o déficit habitacional na cidade, que segundo levantamento feito no início da atual administração era de 16 mil unidades habitacionais. Ele lembrou que este déficit sofreu uma considerável redução, a partir de 2005.