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VEJA VÍDEO - PM de Santa Catarina utiliza arma de choque elétrico em pai com criança no colo

Nas imagens com 2 minutos e 40 segundos, policiais abordam um homem que está com uma criança no colo.

O vídeo de uma ação da Polícia Militar, no município de Pomerode, em Santa Catarina,  ganhou repercussão nas redes sociais. A publicação do conteúdo no Facebook foi feita na última segunda-feira (23/1) e está sendo considerada absurda e abusiva pelos internautas.

Nas imagens com 2 minutos e 40 segundos, policiais abordam um homem que está com uma criança no colo. Eles ordenam que ele solte a criança e se entregue, mas o homem desobedece. Durante alguns minutos há uma discussão e é possível escutar uma criança chorando ao fundo da imagem.

Quando o homem finalmente senta na calçada, ele é atingido por um disparo de arma de choque elétrico (teaser). A criança é retirada do colo do homem e a imagem é interrompida.

Veja:

A autora da postagem na rede social questiona a conduta da PM de Pomerode ao escrever:

“Olhem a conduta da PM em Pomerode-SC, percebam como é tratado o cidadão honesto, trabalhador e pai de família. Ao ir levar o filho à casa da ex- mulher, o rapaz é abordado por policiais, quando este saía da casa. Recebeu ordem de prisão por embriaguez, sendo que o carro estava estacionado e nem ao menos estava dirigindo. Ao se recusar a fazer o procedimento do bafômetro, os policiais dão choque nele com o filho no colo (…)”.

No Facebook da Polícia Militar de Pomerode (clique aqui), a corporação publicou a versão dos policiais sobre a abordagem:

No texto da corporação, a PM ressalta que o “vídeo mostra apenas parte de toda a ação (…). Observa-se que os policiais foram pacientes, claros e legítimos em suas determinações, inclusive quanto à ordem para soltar a criança. Houve desobediência e resistência por parte do autor (em vários momentos da ocorrência), que infelizmente se utilizava de uma criança (seu próprio filho) como escudo para não acatar as determinações dos policiais e para se livrar das responsabilidades dos atos que até então cometeu.“
Créditos: Aratu Online