Saúde

Transporte aeromédico agiliza atendimento de paciente com bloqueio atrioventricular no Hospital Metropolitano

Um senhor de 68 anos que estava internado no Hospital Regional de Sousa, desde a última sexta-feira (24), quando diagnosticado com um bloqueio atrioventricular total (interrupção parcial ou completa da transmissão do impulso dos átrios aos ventrículos) precisou ser transferido

Transporte aeromédico agiliza atendimento de paciente com bloqueio atrioventricular no Hospital Metropolitano

Um senhor de 68 anos que estava internado no Hospital Regional de Sousa, desde a última sexta-feira (24), quando diagnosticado com um bloqueio atrioventricular total (interrupção parcial ou completa da transmissão do impulso dos átrios aos ventrículos) precisou ser transferido na madrugada desta segunda-feira (26) para o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, pertencente à rede estadual de saúde e referência em cardiologia e neurologia em toda a Paraíba.

Devido à necessidade de um rápido atendimento, a transferência se deu pelo transporte aeromédico, o que só foi possível graças ao Programa Coração Paraibano – uma rede estruturada de cuidados de urgência e emergência cardiológica implantada pelo Governo da Paraíba e gerenciado pela Fundação PB Saúde.

Ao chegar na unidade hospitalar gerenciada pela PB Saúde, o paciente foi recepcionado pela cardiologista Cristiane Claudino e encaminhado para a realização de exames complementares e definição de conduta clínica. Segundo a médica, ele queixava-se de fraqueza nos membros inferiores, náuseas e mal-estar. O paciente continua internado em estado estável, consciente e orientado.

Coração Paraibano

O programa conta com uma estrutura de quatro hemodinâmicas espalhadas em três hospitais, nas três Macrorregiões de Saúde. São duas no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita; uma no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande; e uma no Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro, em Patos.

Além disso, a rede conta com 12 hospitais auxiliares que dão suporte na estabilização dos pacientes e na aplicação dos trombolíticos, a partir de um diálogo via rede de telemedicina com suporte 24h por profissionais do Metropolitano, hospital coordenador do programa, e com regulação feita pela Central Estadual de Regulação.

Fonte: Governo da Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba