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SUSTO: paraibano não aguenta a emoção e morre de infarto no gol da virada do flamengo 

De acordo com Luciano, o tio já vinha em total ansiedade durante a semana, na expectativa de assistir ao jogo pela televisão.

“Flamenguista doente”, o pintor  Alan Kardec Amaro de Brito (na foto), de 66 anos, morador do Bairro do Rangel, em João Pessoa, nem teve tempo de comemorar o título de campeão da Taça Libertadores do seu time do coração. Assim que o Flamengo empatou no início da noite do sábado (23) com o River Plate da Argentina, na partida disputada em Lima, no Peru, “Kadér”, como era mais conhecido o pintor, começou a passar mal e morreu de ataque cardíaco.

“Meu tio era torcedor doente pelo Flamengo. Quando ocorreu o empate, ele já começou a passar mal. Quando o Flamengo fez o segundo gol e virou o jogo, ele começou a ter convulsão. Tratamos de socorrer logo, mas não foi possível salvá-lo. E ele morreu sem ver o time levantando a taça”, lamenta Luciano Brito de Almeida, de 42 anos, sobrinho do pintor.

De acordo com Luciano, o tio já vinha em total ansiedade durante a semana, na expectativa de assistir ao jogo pela televisão. “Ele estava em casa assistindo a partida com um outro tio meu. Assim que passou mal, a gente levou ele para a base do Samu, em Água Fria. Durante uma hora tentaram reanimá-lo, mas não foi possível”, diz Luciano de Almeida.

Alan Kardec era solteiro e está sendo velado em casa, no Bairro do Rangel. O enterro estava previsto para as 16h deste domingo (24), no Cemitério do Cristo Redentor, na capital paraibana.

Outra morte

Também durante o jogo de sábado, na cidade de Marabá, no Pará, o estudante universitário de Letras Bruno Rodrigues Feitosa, da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), decidiu acompanhar a partida, ainda com a roupa de seu casamento com a pedagoga Ana Carolina Fernandes, na manhã do mesmo dia, no Centro de Convenções da Assembleia de Deus Missão em Marabá, na Folha 33.

Bruno passou mal logo após o segundo gol do Flamengo e foi atendido pelo Samu por cerca de 40 minutos, mas acabou morrendo no local. Seu corpo foi levado para o necrotério do Hospital Municipal de Marabá.

Fonte: Diário da Paraíba
Créditos: Diário da Paraíba