“Estamos muito entristecidos com toda essa situação. O nome do padre Zé jamais deveria estar envolvido em um escândalo como esse”. Foi dessa forma que o desembargador de Justiça, Fred Coutinho, sobrinho-neto do religioso que empresta seu nome à instituição de saúde envolvida no escândalo que resultou na prisão do ex-diretor padre Egídio e duas ex-funcionárias, reagiu nesta segunda-feira (18).
Em uma entrevista exclusiva ao repórter Fernando Braz, da Rádio Arapuan FM, Fred Coutinho expressou a tristeza da família diante da situação e afirmou que estão aguardando uma investigação completa, de acordo com o devido processo legal.
Ele enfatizou que a instituição é maior do que as pessoas envolvidas no escândalo. “Os seres humanos são falíveis, passam, mas a instituição permanece. O importante é manter o hospital funcionando e atendendo aqueles que mais precisam”, disse.
Notícias Relacionadas
Entenda
Amanda CSI tem pedido deferido pelo governo para disputar as eleições; perita é cotada para vice de Ruy
A chapa deverá ser oficializada em uma convenção partidária marcada para o dia 5 de agosto, último dia do prazo, que ocorrerá no Clube Cabo Branco, às 16h20.
Edição
João Azevêdo participa de abertura do Imagineland 2024 nesta quinta-feira
O governador João Azevêdo participa, nesta quinta-feira (25), da abertura da edição 2024 do Imagineland, considerado o maior festival de cultura pop do Norte-Nordeste, que acontecerá de sexta-feira (26) a domingo (28), no Centro de Convenções de João Pessoa. O Imagineland 2024 vai oferecer uma variedade de atrações, incluindo lançamentos de estúdios mundiais e plataformas […]
Como filho do ex-diretor da instituição, desembargador Júlio Aurélio Coutinho, Fred Coutinho também destacou que é o único herdeiro oficial do legado do padre Zé ainda vivo e recebeu a missão de dar continuidade ao trabalho do religioso em prol dos mais necessitados. “Meu pai ficou muito triste com a situação no Hospital Padre Zé, mas nós, como família, esperamos que tudo seja devidamente esclarecido, respeitando o processo legal, para que os responsáveis sejam punidos e a sociedade compreenda que a instituição é maior do que qualquer problema”, afirmou.
Fonte: Polêmica Paraíba com paraiba.com.br
Créditos: Polêmica Paraíba
