Em reunião com representantes da primeira Gerência e participação do Secretário de Estado da Receita, Marialvo Laureano, o Sindifisco-PB denunciou vários casos de perseguição como os ocorridos no Posto Fiscal de Cruz de Almas, com transferências injustificadas, além de atribuições alheias ao trabalho desenvolvido naquela unidade de fiscalização, dentre outros.
“As situações são flagrantes de ameaça e risco à integridade física dos auditores, e sobre a sórdida prática de coação, também utilizada contra auditores do Comando Fiscal”, afirma o presidente do Sindifisco, Vitor Hugo. O Sindifisco solicitou, na ocasião, que providências urgentes e necessárias sejam tomadas, inclusive já encaminhadas por meio de ofício, “em nome do bom andamento dos serviços e, principalmente, do respeito aos auditores”.
Segundo relatos da entidade, recentemente, foram três transferências injustificadas, pautadas pela retaliação e coação. “A harmonia e a boa relação entre os auditores e a chefia são necessárias ao bom andamento dos trabalhos do Fisco em prol da sociedade paraibana”, diz o presidente Vitor Hugo.
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“Qualquer trabalhador, e no Fisco não é diferente, deve ter a tranquilidade e a segurança de exercer suas atribuições livre de qualquer retaliação, seja de governos, empresários ou de colegas transitoriamente imbuídos na condição de chefes. O Sindifisco-PB lutará para que essas práticas não se repitam, sob hipótese alguma”, destacou.
Segundo ele, a categoria não admite que o secretário da Receita, Marialvo Laureano, se esquive de tomar medidas para reparar e impedir que os fatos ocorridos se repitam. “Não é possível que essas práticas eram utilizadas pelo secretário quando chefe na Receita Federal, na qual é auditor”, observou Vitor Hugo.
Do Blog com JP OnLine
