A ideia de se reestatizar a Vale, responsável pelo maior crime ambiental do País, acaba de ser lançada por uma importante voz da oposição. “Um Presidente altivo, estatizaria a Vale e a venderia daqui a um ano descontando todas as indenizações, multas e prejuízos, além de fechar todas as explorações que contivessem risco potencial ao ambiente e a comunidades. Basta!”, diz Ricardo Coutinho, que governou a Paraíba por dois mandatos e hoje preside a Fundação João Mangabeira, do PSB, um dos principais partidos de oposição ao bolsonarismo.
Confira abaixo seu tweet e reportagem da Reuters sobre o caso:
Um Presidente altivo, estatizaria a Vale e a venderia daqui a um ano descontando todas as indenizações, multas e prejuízos, além de fechar todas as explorações que contivessem risco potencial ao ambiente e a comunidades. Basta!
— Ricardo Coutinho (@realrcoutinho) 26 de janeiro de 2019
(Reuters) – O número de vítimas fatais do rompimento de barragem da mineradora Vale em Brumadinho, Minas Gerais, subiu para 34, informou o Corpo de Bombeiros do Estado neste sábado.
Em nota sobre o andamento do trabalho de buscas, a corporação informou ainda que 81 pessoas estão desabrigadas. Também foram encaminhadas para o hospital outras 23 pessoas feridas, disse o Corpo de Bombeiros.
Com a atualização, o número de mortos na tragédia já supera o do acidente em Mariana, também em Minas, em 2015. Na época, a barragem Fundão, da Samarco —joint venture da Vale e da BHP Billiton— se rompeu, matando 19 pessoas e causando o pior desastre ambiental do Brasil.
Fonte: Paraíba Online
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