A Criação do Orçamento Democrático; A Integração Temporal de Transportes; A Construção de Mais de 5 (cinco) Mil Casas Populares; A Implantação do Empreender – JP e a Criação da Secretaria de Mulheres, entre outras marcas de sua substanciosa gestão, dão a dimensão do governante.
E, em todos esses campos de atuação e de dinâmica atividade, Ricardo Vieira Coutinho, tem se sobressaído de forma tão veloz que até hoje os “palpiteiros” e os tais “cientistas políticos” da terra tabajara não terem apreendido o sentido vertiginoso de sua ascensão.
Se buscassem a real sintonia de Ricardo Coutinho, com os anseios e questionamentos mais prementes que fala de perto o povo humilde da Paraíba, talvez o tivessem entendido.
Povo esse de quem Ricardo Coutinho originou-se e, hoje, é seu mais ilustre filho e representante popular.
Como vereador, deputado e prefeito, Ricardo trouxe consigo um estilo próprio – que é sua marca, sua grife – a de respeito ao mandato popular e o saber administrar a coisa pública sob a égide do comprometimento, da seriedade, da transparência e da responsabilidade, como nunca se viu na história da Paraíba.
Estilo que incomoda, sobretudo, uma elite de fidalgos – rapaces e conservadores – que sempre enxergaram a Paraíba como se fora um feudo ou capitania hereditária.
Para essa elite reinante, que ainda insiste em governar a Paraíba, a extraordinária ascensão de Ricardo Coutinho, trazendo ao palco das decisões o povo oprimido da Paraíba, tem soado como um acontecimento intolerável a que se há de combater e enxovalhar a imagem.
É que para àquela elite, habituada a extasiar-se com o próprio umbigo, Ricardo cometera o pecado de trazer os nossos trabalhadores (as), as nossas mulheres, o povo sem vez e sem voz e os discriminados de todos os matizes e colorações, à cena principal do tablado e – heresia suprema! – dando-lhes voz ativa e participativa de poder também administrar, opinar e fazer valer seus direitos de cidadãos (ãs), com altivez política e orgulho de se enxergar como força e personagem de sua própria história.
Entretanto, ao invés de quedar-se à busca da nobreza das ações e autocrítica, a elite entronizada da terra tabajarina, passou a destilar (e patrocinar) ódio, medo e rancor a tudo o que Ricardo Coutinho representa, incapaz de vencê-lo no campo das idéias e mesmo o da moral.
Hoje sob sobre o muro de suas lamentações, chora aqueles que, de cima do salto alto do pedantismo inoperante, subestimaram Ricardo Coutinho. E, subestimando-o, subestimaram todo o potencial de nossa gente do campo e da cidade.
Demonstrando amadurecimento, consciência e consistência, o povo paraibano redimido da ausência de fins e objetivos, surpreendeu a fidalguia: seus arautos, escribas, fariseus e intelectuais-politizados. Pegou-lhes de “calças curtas” a mão – e aplicou-lhes uma “surra monumental” da qual não se esquecerão tão cedo.
A Paraíba que andou adormecida, em berço de farrapos, embebida pelo ópio de seus governantes; a Paraíba de heróis e heroínas semi-esquecidos (as); a Paraíba depreciada, “vira-lata”, saqueada secularmente; a Paraíba de artistas e poetas que vagueiam e navegam por outras plagas, tomou do leme em suas mãos e ouviu a voz do seu filho ilustre, gestado na manjedoura do seu seio. Ei-la DESPERTA – e como lhe é próprio – em gesto de rebeldia e heroicidade!
Abençoada pelo seu sol altaneiro a Paraíba viverá dias gloriosos em termos econômicos e políticos – por imperativo e necessário – tendo a frente do seu povo aquele que tem provado sob todos os aspectos a grandeza de um estadista e que responde pelo nome de RICARDO VIEIRA COUTINHO.