2. Pré-sal – Foi o programa de Marina que dedicou uma ou duas linhas à exploração desta fonte energética. E foi o jornal O Globo, antes da campanha de Dilma, que apontou a pouca ênfase. A campanha petista surfou.
3. BC Independente – Marina foi muito além de Aécio Neves, em matéria de aceno liberal-ortodoxo ao mercado, ao defender o Banco Central autônomo e independente. Não precisava ter se comprometido a este ponto. Elegendo-se, e acreditando mesmo neste caminho, poderia adotá-lo. Facilitou, levou.
4. Apoio de Neca Setúbal e banqueiros – Está aí um ataque que lembra corda em casa de enforcada. Numa de suas respostas mais firmes aos ataques, Marina lembrou os lucros extraordinários que os bancos tiveram nos governos petistas, embora na era tucana tenham sido também generosamente socorridos com o Proer, que injetou mais de R$ 30 bilhões na reestruturação do setor bancário. Este é o ataque menos coerente, digamos, da campanha dilmista. Mas parece ter surtido efeito.