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PSB fará encontro com lideranças do país e vai filiar prefeitos do PMDB

Lideranças do PSB vão se reunir amanhã, a partir das 9h, no Hotel Tambaú, durante encontro estadual. Além da presença do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, está sendo aguardada a vinda do presidente nacional do partido, Eduardo Campos. Apesar das Eleições 2012 não estarem na pauta oficial do evento, a simples presença do prefeito da capital, Luciano Agra, ao lado de nomes representativos da legenda no país fortalece o socialista como futuro candidato à reeleição pela sigla. Neste sábado, vários gestores paraibanos também vão aproveitar para migrar, oficializando filiação.

O presidente do diretório estadual, Edvaldo Rosas, ressaltou que o objetivo principal do evento não é enfatizar candidaturas, mas debater propostas e formatar um calendário de atividades para o segundo semestre. Mesmo assim, ele não escondeu a preferência do partido em torno do nome de Luciano Agra. “Agra é o nome  de um excelente técnico e conhecedor de João Pessoa. Os índices de aprovação da população à sua gestão são os melhores”, observou.

O encontro estadual do PSB tem uma agenda que passa pelo debate sobre a reforma política. Na ocasião, estarão presentes o primeiro vice-presidente da executiva nacional, Roberto Amaral, e o primeiro-secretário nacional, Carlos Siqueira. Ambos vão apresentar as propostas da legenda sobre o tema. O evento terá ainda o lançamento do novo site do partido, além da apresentação dos novos quadros reformulados no Estado e de lideranças mais recentes. “Teremos também a filiação de novos membros, a exemplo dos prefeitos de Esperança, Nobson Pedro de Almeida, que é do PTB (conhecido como Nobinho) e de Poço Dantas, Itamar, que é do PMDB”, citou.

A presença do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, de acordo com Edvaldo Rosas, será confirmada ainda hoje. Quando questionado sobre as metas do partido para 2012, o presidente estadual do PSB ressaltou a intenção da legenda em ampliar consideravelmente o número de eleitos em todo o Estado. “Pensamos em eleger cerca de 50 prefeitos. Já os vereadores queremos aumentar de 130 atuais para uns duzentos”, disse.