O promotor João Geraldo disse na tarde desta terça-feira, 17, que é necessário rever a decisão dos festejos juninos na orla de João Pessoa, “o que precisa é que no momento em que se depara com um show grande e não tem espaço para fazer esses eventos, existe a necessidade de se construir a arena de eventos prometida há mais de um ano no Porto do Capim”, afirmou.
Ele disse que o laudo do Corpo de Bombeiros fala do Ponto de Cem Réis, mas “não manda que a festa seja realizada na praia”, disse.
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As ruínas revelam características típicas do segundo momento da arquitetura religiosa rural do Brasil, no Século XVIII, e já não mais apresentam suas cobertas em telhados.
Em entrevista a Rádio Correio FM, o promotor falou que “a festa de são joão não foi debatida antes porque não cabia uma festa dessa na praia, é como fazer um campeonato de surf na lagoa”. Indagado sobre os danos ambientais com a redução dos dias de festa, ele disse que “é uma questão jurídica” e questionou os recursos que a Prefeitura gastará para realizar o evento.
“Se a Prefeitura não tem R$ 2 milhões para causar uma rua, tem R$ 2,5 milhões para atrapalhar a mobilidade urbana e a tranquilidade das pessoas que moram na área”, reclamou o promotor João Geraldo dizendo que o gestor municipal sabe que está errado e destacou que a redução nos festejos comprova isso.
