Um jornalista Carlos e Marielle tiveram uma forte discussão pública na Câmara Municipal e que havia um claro clima de hostilidade entre os dois.
A polícia ainda trata a tese com cautela, mas ela faz parte da apuração do caso, que segue sem solução após 616 dias.
Carlos Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Porteiro que citou Jair Bolsonaro no caso Marielle recua e diz que se enganou
Na terça-feira, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra recuou em depoimento prestado à Polícia Federal e afirmou ter lançado errado o registro de entrada de Elcio Queiroz na casa 58 do presidente Jair Bolsonaro, na planilha de controle do condomínio. Elcio também é suspeito de ter parcicipado do assassinato.
O funcionário disse que havia se sentido “pressionado” e deu a primeira versão para o episódio, no qual a entrada do suspeito de matar Marielle Franco foi autorizada pelo “Seu Jair”.
O funcionário foi ouvido no inquérito aberto para apurar o seu próprio testemunho no caso Marielle. A investigação foi solicitada pelo ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) para apurar “tentativa de envolvimento indevido” do nome de Bolsonaro nas investigações sobre o assassinato da vereadora.
O inquérito corre em sigilo e o Ministério Público Federal afirma que só se manifestará na conclusão do caso.
Fonte: noticias.band
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