A Polícia Civil está apurando se a assinatura que consta no Habeas Corpus que beneficiou o estudante Rodolfo Carlos da Silva, acusado de matar atropelado o agente do Detran-PB, Diogo Nascimento, durante Blitz dá Lei Seca, no bairro do Bessa.
A assinatura que consta no Habeas Corpus como recebido está em letra de forma, já a que consta em documento oficial é completamente diferente. A Polícia deve solicitar um exame grafotécnico para comprovar ou não a fraude.
Fonte: Marcos Weric