Pedro critica má gestão na saúde e diz que partidos gastam muitas energias com 'rame rame'

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O pré-candidato a deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) disse na manhã desta quinta-feira, 26, que está aliviado com a aproximação das convenções partidárias para que as agremiações definam os rumos que seguirão nas eleições de outubro.

Ele disse que os partidos gastam muita energia no ‘rame rame político’ e deixam questões importantes de lado.

Em entrevista à Rádio Clube FM, Pedro criticou a má gestão de dinheiro público para cuidar da saúde pública e destacou que além de desvios nos recursos públicos, “a humanização é deixada de lado, nós vimos na imprensa nacional o que aconteceu no Hospital de Trauma de Campina Grande quando um paciente foi agredido enquanto aguardava atendimento”, enfatizou.

O pré-candidato destacou que sua mãe não queria que ele fosse candidato devido a exposição, mas ele explicou o desejo de participar dos trabalhos do Congresso Nacional porque conhece o trabalho e o cotidiano da Casa. “Política não é profissão, meu desejo de ser professor não será interrompido ou deixado de lado com a minha entrada na vida pública”, explicou.

Indagado sobre a elegibilidade de Cássio Cunha Lima, Pedro disse que “é um filme que se repete” e destacou que em 2010 usaram esse argumento exaustivamente e chegaram a invadir a vida pessoal da família citando, inclusive, sua mãe Silvia. Ele disse que a lei não poderia retroagir para prejudicar o senador e enfatizou que “não há dúvida jurídica e nem de entendimento porque o que prevalece é o entendimento do Tribunal Superior Eleitoral e ele vê dessa forma”.