“Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo”. A frase cunhada pelo ex-presidente dos Estados Unidos da América, Abraham Lincoln, se tornou uma das maiores verdades da humanidade.
Quem me acompanha sabe que escrevi muito poucas vezes sobre o imbróglio envolvendo o governador Ricardo Coutinho (PSB) e sua ex-mulher, a jornalista Pâmela Bório. Apesar de serem pessoas públicas, na maioria das vezes, o assunto que os envolvia era de cunho pessoal e ainda atingia um inocente.
Pois bem, o cenário sempre foi perfeito para Pâmela. A mãe afastada do filho, lutando sozinha contra um homem poderoso, governador do Estado e tido como coração de pedra. Esse cenário fez Pâmela arregimentar um pequeno exército de seguidores e representar muito bem seu papel.
Porém, como previu Abraham Lincoln, não se pode enganar a todos todo o tempo.
Aos poucos a credibilidade da ex-primeira dama foi se esvaindo em meio aos devaneios e exposições desnecessários a que ela expunha seu ex-marido e seu filho.
Apesar de ostentar um padrão de vida incompatível com uma jornalista, ela não conseguiu se desvincular das benesses que ser mulher do governador lhe trouxe e deu um jeito de manter a ostentação e o luxo, sempre exposto nas redes sociais.
Nesta quarta-feira, finalmente Pâmela revelou o que sempre quis na verdade. Dinheiro.
Aproveitando a divulgação de uma notícia falsa de que o governador receberia um supersalário de mais de R$ 50 mil, Pâmela foi rápida ao calcular o valor que teria direito, caso o fakenews fosse verdade. Foi as redes sociais cobrar mais R$ 500 mil, isso mesmo, meio milhão de reais, de pensão. O cálculo foi feito em cima do valor falso do supersalário do governador, que na verdade chegou a esse quantitativo em um mês por vim acumulado de férias.
Está quarta-feira parece ter sido o dia de coisas falsas caíram por terra, seja notícia, seja posturas.
Veja as publicações da ex-primeira-dama:
Fonte: Blog do Marcos Wéric