Tatuar bebês e crianças está fora de cogitação, certo? Nem sempre. Este pai fez uma publicação em que afirma querer tatuar um dos seus gêmeos para poder diferenciá-los. Os bebês são idênticos, mas um deles tem um problema de saúde muito grave e precisa ser medicado a cada 4 horas. “Se ele não for medicado, as consequências podem ser fatais”, ele conta.
Os meninos têm 1 ano e nem mesmo os pais conseguem diferenciá-los. Eles já tentaram todos os métodos convencionais para distingui-los: marcador permanente, vestir cada um com uma cor, cortes de cabelo diferentes, pintar as unhas e até mesmo o uso de pulseirinhas como as de hospitais. Porém, apesar das ideias parecem boas, elas não funcionam tão bem e podem levar os pais à confusão novamente.
Uma vez os gêmeos estavam com os avós e depois de um banho, onde as testas foram esfregadas, a marcação saiu. A avó deu a medicação ao bebê errado: Adam acabou tomando a medicação de Aaron e os dois foram parar no hospital. Adam ficou muito doente e Aaron precisou ficar internado durante uma semana. “É uma situação muito séria e nós não queremos correr o risco de novo”, o pai disse.
Ele também relata que leu online sobre tatuar apenas um ponto em um dos bebês ou então furar uma das orelhas. “Estamos atrás de uma solução permanente”, ele explicou. “Eu poderia ter perdido meus dois filhos na semana passada e estou desesperado”. Apesar da ideia chocar no início, a maioria das pessoas têm apoiado a tatuagem por razões médicas. Por outro lado, outras sugerem que eles continuem insistindo nos métodos tradicionais. “Acreditem em mim quando eu digo que já tentei de tudo antes e não funcionou. Por favor me ajudem. Eu não quero perder meu filho. Será apenas um ponto, ele poderá enxergar futuramente como uma pinta ou uma sarda”, ele suplicou.
Fonte: Revista Crescer
Créditos: Revista Crescer